O maior mamífero: A Baleia Azul.
Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/ver/mais_curiosidades_sobre_animais.html
Na realidade, uma corcova de camelo é um monte de gordura. Em um camelo saudável e bem alimentado, a corcova pode pesar até 35Kg! Seres humanos e a maioria dos animais armazenam suas gorduras misturadas com o tecido muscular ou em uma camada logo abaixo da pele. Camelos são os únicos animais que possuem corcova.
A corcova permite que o camelo possa sobreviver por um período bem longo de até duas semanas sem precisar se alimentar. Devido ao fato de normalmente os camelos viverem no deserto, onde a comida é escassa em longas distâncias, isso é importante.
Um camelo precisa de cerca de 20 litros de água por dia no verão. Entretanto, um camelo pode perder até 100 litros de água de seus tecidos corporais sem efeitos adversos. Uma coisa que um camelo pode fazer por conservar água é suportar grandes oscilações de temperaturas do corpo. Um camelo pode começar o dia a 35ºC e deixar que sua temperatura suba até 40ºC. Somente no final dessa faixa de temperatura máxima é que ele precisará suar para evitar superaquecimento. Quando você compara essa faixa de temperatura com a faixa do corpo humano, em que meros 2 graus de aumento indicam uma doença, você percebe a vantagem.
Vocês já devem ter mascado goma de mascar ou ingerido algum líquido que deixa a língua colorida por alguns instantes, mas imagine que isto fosse permanente, ou seja, a língua fosse da cor azul. Pois é, para nós seres humanos isto não passa de uma brincadeira, mais para um réptil australiano chamado lagarto da língua azul (Tiliqua scincoides), este colorido faz muita diferença.
Existem oito espécies deste gênero e todas possuem a língua azul, com exceção de uma espécie que a língua é rosa. Esta característica tão peculiar serve como defesa de ameaças de predadores como aves de rapina e grandes serpentes, pois quando ameaçado abre a boca mostrando sua língua colorida, e como na natureza cores fortes quase sempre representam perigo, os predadores podem sentir-se acuados. Mas caso esta estratégia não funcione ele também possui uma mordida bastante forte.
fonte:http://oreinoanimal.blogspot.com/2008/03/lagarto-de-lngua-azul.html
Os primeiros registros sobre o canguru remontam ao mercador holandês Francisco Pelsaert, cujo navio naufragou na costa australiana em 1629. Por volta de 1770, o animal já havia se tornado bem conhecido dos europeus. Diz a lenda que o nome "canguru" vem da expressão aborígene para "eu não sei", usada pelos nativos para descrever o fascinante animal ao capitão James Cook. Os primeiros cangurus cativos foram transportados de sua Austrália natal a Londres, em 1791, o que explica sua popularidade mundial.
Os cangurus vermelhos e cinzentos que conhecemos melhor são animais altos e peludos pertences à família dos Macropodidae, ou macropodídeos, que recebem o nome por seus grandes pés traseiros. Esses marsupiais, em companhia dos gambás e coalas, carregam seus filhotes em bolsas. Hoje, existem mais de 60 espécies na família macropodídeo, entre os quais os grandes cangurus vermelho e cinzento e o canguru almiscarado, que cabe na palma da mão.
Indícios fósseisque remontam a 25 milhões de anos revelaram que os ancestrais do canguru não saltavam. Naquela época, a maior parte da Austrália estava coberta por florestas tropicais, e os predecessores dos cangurus provavelmente se alimentavam de frutas e folhas, e eram capazes de galgar árvores. Uma espécie existente, o canguru das árvores, continua a habitar certas porções da selva tropical da Papua Nova Guiné. À medida que o clima do continente se aqueceu, as florestas tropicais foram substituídas por planícies secas e gramadas, o que levou os cangurus a adotar um modo de vida mais terrestre.
Conseguem saltar distâncias de 50 cm ou mais, já que suas articulações são mais soltas que as dos outros animais.
É um animal noturno.
Fonte: http://www.scribd.com/doc/16421079/Mamiferos-Marinhos
Os golfinhos são úteis nas terapias de crianças com comportamentos autistas e atraso psicomotores
Fonte: http://www.scribd.com/doc/16421079/Mamiferos-Marinhos
O maior lagarto dos EUA, o Monstro de Gila, é um dos únicos lagartos venenosos que existem no mundo atualmente. Pode ser encontrado no sudoeste americano e no deserto do México e, apesar de venenoso, parece não considerar o homem parte do seu cardápio. Os especialistas dizem que é fácil evitar o ataque do Monstro de Gila, pois o réptil é desajeitado, anda devagar e pode ser visto de longe. Seu corpo é coberto de escamas brilhantes, que formam desenhos em amarelo e preto
No início da década de 90, pesquisadores na área de diabetes descobriram que um hormônio do Monstro de Gila, chamado exendina-4, age de maneira similar ao hormônio digestivo encontrado em humanos, conhecido por GLP-1, mas com o benefício de durar por um tempo ainda maior no organismo. Nos humanos, o GLP-1 tem um papel crucial no controle da quantidade de glicose no organismo, algo diretamente afetado no desenvolvimento do diabetes tipo 2.
Com base nesta descoberta, foi desenvolvida uma versão sintética do hormônio do lagarto, chamada exenatida, cujo nome comercial é Byetta, para o tratamento do diabetes tipo 2. Desde que o Byetta foi lançado, em junho de 2005, mais de 1 milhão de pacientes diabéticos já se beneficiaram do produto.
Apesar da visão das cobras não ser muito boa, algumas serpentes possuem receptores infravermelhos em sulcos profundos entre a narina e o olho, para que possam sentir o calor emitido pela presa.
Com o nariz, elas coletam partículas do ar.Depois, enfiam a língua em orifícios no céu da boca, com isso, o odor é processado e traduzido em sinas elétricos para o cérebro.
Como as serpentes não têm orelhas externas, a audição consegue apenas detectar vibrações, mas isso não significa que o sentido não seja bem desenvolvido.
fonte: http://materiagalileu.blogspot.com/2007/05/o-sentido-das-cobras.html
Você já percebeu que os Gatos sempre caem de pé?
Um cientista, um filósofo e um avicultor acreditam ter descoberto a resposta para uma das perguntas mais intrigantes da humanidade: quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? A resposta dada pelos pensadores e pelos granjeiros é que o ovo veio antes, de acordo com uma reportagem publicada, nesta sexta-feira, no "The Times". O argumento é que o material genético não se transforma durante a vida do animal, mas que a primeira ave que se transformou no que chamamos hoje de uma galinha, existiu primeiro como embrião no interior de um ovo.
O professor John Brookfield, especialista de genética da evolução da Universidade de Nottigham, na Inglaterra, disse que a questão estava resolvida para ele. O organismo vivo no interior do ovo teria o mesmo DNA do que o animal que, logo, se transformaria na "primeira coisa viva que podemos classificar, sem medo, de membro dessa espécie é o primeiro ovo".
Para David Papineau, especialista em filosofia da Ciência do King's College, em Londres, se o primeiro pintinho saiu de um ovo é um erro pensar que, o ovo que gerou a galinha, produzido por pais de outra espécie, sofreu mutação.
http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/conteudo.phtml?id=567256